A Cooperativa Cairú

Uma história marcada pela

Cooperação e foco no cliente

“Do moinho que deu início a tudo, restou a história e um legado. História esta que se multiplica em cada homem e mulher que a escreveram e um legado de respeito, empreendedorismo e confiança”

 

HISTÓRIA

A Cooperativa Agrícola Cairú surge em um momento de grande tensão no Brasil e no mundo. A II Guerra Mundial (1939-1945) era cada vez mais tensa e sem previsão de ter um fim. Isso trazia reflexos de grande impacto para o país.

Depois da crise mundial de 1929, a preocupação com a 2ª Guerra Mundial fazia com que produtores começassem a fomentar uma mobilização para garantir a sua renda e a destinação de sua produção. Neste tempo, os agricultores garibaldenses sofreram com a proibição de falar o dialeto Vêneto, idioma que ainda era comum e até superava a língua portuguesa.

Garibaldi, em 1942, era administrada por Vicente Dalbó e teria no mesmo ano a transição para o governo de Olinto de Oliveira Freitas. Outra transição que também iniciava era a necessidade da industrialização e de buscar agregar valor ao resultado do trabalho agrícola.

Foi com este pensamento que, em 4 de abril, 34 agricultores reuniram- se na Associação Rural para a criação de uma Cooperativa agrícola. Um dos primeiros atos da nova Cooperativa foi adquirir, por meio de leilão, as ruínas do moinho São Pedro. A primeira sugestão de nome para a Cooperativa era Anita. Entretanto, não fora aprovado, pois um nome feminino era considerado pejorativo para a época. A segunda opção, Cairú, é uma homenagem ao navio da Marinha mercante brasileira afundado durante a II Guerra Mundial. O Moinho teve como produtos a farinha de milho e a farinha de trigo com a marca Anita, comercializados até o final das suas atividades.

No período durante a Ditadura Militar, tornou-se inviável dar continuidade as atividades do Moinho, devido à instabilidade do Governo com relação aos grãos. E também pela incapacidade da Cooperativa em dar conta da demanda de grãos. Portanto, novas alternativas foram traçadas. Com isso, no início dos anos 1970, foi decidida a construção de um prédio para abrigar a área comercial da empresa: iniciou-se, portanto, no ano de 1977 pelo supermercado e depois foi sendo ampliada para produtos agrícolas, materiais de construção, ferragens, farmacêutico e confecções em geral.

Os 34 fundadores e a primeira diretoria:

Adolfo Bolsoni

Albina Mânica

Ângelo Fanti

Ângelo Paesi

Ângelo Todeschini

Antônio Debiasi

Antônio Lazzari

Antônio Missiaggia – Conselho Fiscal Suplente

Armando Peterlongo – Conselho Fiscal

Augusto Orsi – Diretor Gerente

Balduíno Puerari – Diretor Comercial

Celeste Agostini

Domingos Agostini

Domingos Carlesso – Conselho Administração

Ermelindo Bortolini – Conselho Administração

Ferdinando Ecker

Fortunato Agostini – Conselho Fiscal

Fortunato Aurélio Agostini (Casemiro)

Henrique Fanti – Conselho Administração

Henrique Lazzari

Isidoro Pianezzola

João Fardo – Conselho Fiscal Suplente

Joaquim Brugalli – Conselho Administração

José Cattani – Conselho Fiscal Suplente

José Merlo

José Romio – Conselho Administração

Luiz Meneghini

Marcos Simonaggio – Presidente

Olympio Lazzari

Pedro Bagatini – Conselho Fiscal

Pedro Bettú

Temistocles Bortolini

Tomaz Mânica – Conselho Administração

Victório Postingher

Galeria de Ex-Presidentes

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COOPERAR CRIA
Santa Catarina de Alexandria a Padroeira

FÉ: Um capítulo especial da história

A devoção dos agricultores que fundaram a Cooperativa Agrícola Cairú sempre acompanhou-os de perto para enfrentar os desafios e os momentos em que as dificuldades pareciam insuperáveis. A religiosidade fortaleceu o espírito empreendedor e foi um marco para o desenvolvimento coletivo.

FÉ: Um capítulo especial da história

Santa Catarina de Alexandria a Padroeira

No princípio, com o moinho sendo a principal atividade da cooperativa, Santa Catarina de Alexandria foi escolhida padroeira da Cairú. Protetora dos moleiros – donos e trabalhadores de moinho – Santa Catarina integra a relação dos 14 santos auxiliares da cristandade. A vida e o martírio de Catarina de Alexandria estão de tal modo mesclados às tradições cristãs, que ainda hoje fica difícil separar os acontecimentos reais do imaginário de seus devotos, espalhados pelo mundo todo.

Filha do rei Costus, de Alexandria, onde vivia no Egito, era muito culta e, com desenvoltura, discutia filosofia, política e religião com os grandes mestres, o que não era nada comum a uma mulher naquela época. Entretanto esses eram tempos duros do imperador romano Maximino, terrível perseguidor e exterminador de cristãos. O martírio teve início com a sua recusa de casar com Maximino. Ele lhe ofereceu poder e riquezas materiais e estava disposto a divorciar-se para casar-se com ela, contanto que passasse a adorar os deuses egípcios. Catarina recusou enfaticamente, ao passo que tentou convertê-lo. Irado, Maximino mandou torturá-la com rodas equipadas com lâminas cortantes e ferros pontiagudos. Com os olhos elevados ao Senhor, rezou e fez o sinal da cruz.

Então, ocorreu o prodígio: o aparelho desmontou. O imperador, transtornado, levou-a para fora da cidade e comandou pessoalmente a sua tortura, depois mandou decapitá-la. Ela morreu, mas outro milagre aconteceu. O corpo da mártir foi levado por anjos para o alto do monte Sinai. Isso aconteceu em 25 de novembro de 305.

 

MISSÃO

Oferecer produtos e serviços com qualidade e segurança a preço justo, dentro dos princípios éticos, e buscando o desenvolvimento contínuo de todos que fazem parte de suas relações.

VISÃO

Ser referência no comércio da região nos segmentos em que atua, através de uma marca sólida e confiável, que busca atender as necessidades de todos que fazem parte de suas relações.

FILOSOFIA

Valorizar e respeitar os seus associados dando voz a eles para que possam ajudar no desenvolvimento da empresa. E que juntos representam a força do cooperativismo.

Sustentabilidade

Ações de Meio Ambiente

Ações de Comunidade e Associados

Econômico

Nossa

História

1942

Um dos primeiros atos da nova Cooperativa foi adquirir, por meio de leilão as ruínas do moinho São Pedro

1977

Inauguração do Supermercado Matriz

1985

Mix Completo de Produtos ofertados

1999

Desativação do Moinho

2002

Inauguração do Mercado Agropecuário em Bento Gonçalves

2006

Inauguração da Farmácia

2011

Inauguração do Depósito Mercado Agropecuário em Garibaldi

2020

Inauguração do Supermercado e da Farmácia Filial Bairro Chácaras

2022

Reforma do Supermercado Matriz

2023

Inauguração da Filial Centro

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Supermercado

Em fevereiro de 1977, Garibaldi assistia a inauguração de um pequeno mercado, lá em cima, perto da barragem, quase na saída da cidade. 

Agro

Começou as atividades no ano de 1983 em Garibaldi, localizada dentro do prédio do antigo moinho na Avenida Independência.

Farmácia

Inaugurada em 2006 para oferecer a comercialização de medicamentos (referência, genéricos e similares), perfumaria, produtos médicos e ortopédicos.